Os vereadores Celso Ávila (PV); Alex Braga, o Alex Backer (PV); Emerson Luís Grippe, o Bebeto (SD); e Wilson de Araújo Rocha, o Wilson da Engenharia (PSDB), estiveram, hoje (28) pela manhã, na UBS – Unidade Básica de Saúde do bairro 31 de Março. A visita faz parte do compromisso assumido pelos parlamentares de irem a todas as UBSs. A primeira visita foi realizada na quarta-feira passada (21) ao Pronto Socorro Dr. Edison Mano.
Na UBS do 31 de Março, os vereadores conversaram com a gestora da unidade e questionaram a demora no atendimento, a falta de médicos e de produtos básicos, como papel higiênico e sabonete. Segundo eles, essas são reclamações que chegam a seus gabinetes semanalmente.
“Recebi informações de que essa UBS só faz atendimento médico às segundas e sextas-feiras. Nos demais dias, a enfermeira chefe se encarrega de fazer uma triagem dos pacientes. Essa situação, deve ser legalizada a partir da próxima semana”, adianta Celso Ávila, que também conversou com pacientes que aguardavam atendimento.
Os parlamentares foram até as dependências da ampliação da unidade e encontraram a obra finalizada com a porta destrancada. Segundo os representantes do Legislativo, moradores relatam que o local tem sido utilizado por usuários de drogas no período noturno. Além disso, ao redor da unidade, há canaletas que podem provocar quedas, tábuas com pregos e mato alto.
“Como dissemos na semana passada quando iniciamos essa ação, vamos continuar fazendo o que nos cabe: fiscalizar e conversar com as pessoas que nos ligam de vários pontos da cidade reclamando da falta de médicos e da demora no atendimento. Essa realidade precisa acabar”, diz o vereador Celso Ávila.
Visita ao CIEP – Os vereadores também visitaram, hoje (28), as obras paradas do Ciep – Centro Integrado de Educação Pública do Bairro 31 de Março. Essa semana, Celso recebeu telefonemas dos moradores da rua General Couto Magalhães reclamando do estado de abandono da obra.
Munícipes relataram aos vereadores os problemas com o mato alto e a proliferação de baratas, cobras e escorpiões, além da escuridão no local, onde é necessária a poda de árvores. Os moradores também convivem com a insegurança nas proximidades do centro decorrente da paralisação da obra e falta de serviços de manutenção.
