Notícias da Câmara

     Com a presença do secretário de Saúde de Santa Bárbara d’Oeste, Fábio Luiz Alves, a reunião do Polo Microrregional Legislativo debateu o tema de saúde pública, nesse quinto encontro, promovido na sede do Legislativo barbarense. Além da presença do presidente da Câmara, Anízio Tavares da Silva, participaram do encontro os chefes do Legislativo de Americana, Cauê Macris, Hortolândia, George Julien Borlandy, e Nova Odessa, José Mário Moraes. O vice-presidente da Câmara de Monte Mor, Marcos Antônio Giati, também participou do encontro. 

      O secretário de Saúde do município apresentou aos parlamentares a necessidade de estruturação da área de saúde dos municípios com base em projetos regionais. Entre os programas destacados por ele, como uma das solicitações necessárias dos municípios foi o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que atualmente, dos seis municípios que integram o Polo Microrregional, atende apenas em Sumaré e Hortolândia. Ele ressaltou ainda a necessidade da ampliação na atenção dos serviços de urgência e emergência em toda a região.

     No caso do atendimento de média complexidade, o secretário ressaltou a importância da existência de leitos de retaguarda hospitalar, para o atendimento de pacientes de diferentes municípios. Outro debate importante apontado por ele é o atendimento aos recém-nascidos e a qualificação nos partos realizados na região,
Os vereadores presentes na reunião decidiram por agendar um novo encontro, que será realizado no fim de junho em Sumaré, com a presença dos secretários de Saúde dos seis municípios. A partir de uma pauta conjunta, assinada por todos na próxima reunião, é que devem ser encaminhadas solicitações ao Ministério da Saúde e à Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.

     “Os temas debatidos hoje, assim como nas reuniões anteriores são importantíssimos. Se conseguirmos algum avanço nesse debate e na implementação desses programas, todos sairão ganhando”, disse Anízio. Para ele, é importante que o serviço de saúde dos diferentes municípios, devido ao alto custo, seja complementar. “As cidades podem se ajudar muito nessa área”, afirmou.